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Mensagens

A mostrar mensagens de 2016

Um Mar chamado Atlântico...

A primeira referência documentada de grande impacto a um mar chamado Atlântico remonta à obra do próprio pai da História, Heródoto, que se referiu a Atlantis thalassa  (Άτλαντˆς θάλασσα) – o Mar de Atlas , o que significa que esta designação era corrente na Grécia no século V a.C. e era usada para referir um espaço marítimo para além das então chamadas Colunas de Hércules (o estreito de Gibraltar), cujos limites eram desconhecidos. Este espaço marítimo sem fim conhecido veio também a ser designado como Mar Oceano, nome corrente até que a continuação dos Descobrimentos marítimos revelou a existência de outros oceanos, e mesmo depois dessa época teve outras designações – como Mar do Norte ou Mar Ocidental. A Centralidade do Atlântico: Portugal e o Futuro da Ordem Internacional Bruno Cardoso Reis http://www.idn.gov.pt/publicacoes/cadernos/idncaderno_19.pdf

Executive Summary (short) - Blue Growth Scenarios and drivers for Sustainable Growth from the Oceans, Seas and Coasts

Introduction The ‘Blue Growth’ initiative aims to elaborate the maritime dimension of the Europe 2020 strategy. Blue Growth is hence defined as smart, sustainable and inclusive economic and employment growth from the oceans, seas and coasts . The starting point for the Blue Growth project is the grounded belief that seas, coasts and oceans can play a pivotal role in the solutions to many of the above challenges and tensions. In order to take advantage of their future potential, maritime economic activities need to be combined – smart combinations taking advantage of synergies and building critical mass. Innovation is key to this. Above all, maritime economic activities need to be sustainable – an integrated approach with a long-term focus and responding to the world’s resource, climate and environmental challenges. It requires adequate support from local, national, EU and international policies. And maritime economic activities need to be inclusive – providing employment opportuniti

Pescado ultrapassou as 165 milhões de toneladas em 2014

O total de produção de pescado, incluindo captura e aquacultura, em 2014, foi de 167,2 milhões de toneladas, segundo estimativas reveladas pelo recente relatório intitulado The State of World Fisheries and Aquaculture  realizado pela Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). Desse total, 93,4 milhões respeitaram a capturas, das quais 81,5 milhões em águas marítimas e 11,9 milhões em águas interiores, e 73,8 milhões a produção em aquacultura. China (em primeiro lugar) Indonésia, Estados Unidos e Rússia, são os principais produtores de pescado em capturas. Já a aquacultura provém, principalmente, da China (mais de 60%), Índia, Vietname, Bangladesh e Egipto. De acordo com o mesmo relatório, em 2014, estima-se em 146,3 milhões de toneladas o total mundial de consumo humano de pescado. Cerca de 20,9 milhões de toneladas foram usadas em fins não alimentares. Em 2013, o pescado correspondia a 17% das proteínas animais consumidas pela população mundial e a 6% d

3ª Conferência Anual das Partes Interessadas do Atlântico | 27 setembro 2016 | Dublin, Irlanda

A Conferência Anual das Partes Interessadas do Atlântico é o ponto central para os stakeholders da Estratégia Atlântica estabelecerem contactos valiosos e explorarem áreas de cooperação, partilharem informação e boas práticas, promoverem e identificarem ideias de projecto interessantes, bem como oportunidades de financiamento e parcerias para os seus projectos. A conferência anual é também uma oportunidade para divulgar as mensagens chave do Plano de Acção para o Atlântico (AAP) e as suas realizações. A 3ª Conferência Atlantic Stakeholder Platform irá focar tópicos relacionados com a Prioridade 1 do Plano de Acção para o Atlântico "Promover o empreendedorismo e a inovação", com ênfase no desenvolvimento de projectos, e atividades relacionadas com as Atlantic Best Practices e o Atlantic Project Award . Para além disso, a Conferência pretende destacar a dimensão internacional da Estratégia Atlântica consubstanciada no acordo de Galway e no seu apoio à Economia Azul.